A MicroStrategy dobrou sua aposta no Bitcoin, adquirindo outros 16.796 bitcoins para sua reserva de tesouraria. Na Nigéria, a SEC anunciou novos regulamentos para incentivar práticas éticas com ativos criptográficos. Estas e mais notícias neste prático resumo diário para que você esteja sempre informado sobre os‌ ‌eventos‌ ‌que‌ ‌acontecem‌ ‌dentro‌ ‌do‌ ‌cripto‌ ‌mundo.‌ ‌

📍‌O CEO da MicroStrategy, Michael saylor, confirmou que a empresa acaba de adicionar mais 16.796 BTC às suas reservas de tesouraria. Com esta nova aquisição, a reserva da MicroStrategy em Bitcoin Isso equivale a 38.250 BTC, equivalente a aproximadamente US$ 425 milhões. 

A MicroStrategy afirma que o preço total de compra dos bitcoins foi de US$ 175 milhões, incluindo taxas e despesas de transação. Recentemente a empresa anunciou a possibilidade de expandir suas reservas de BTC para mais de US$ 250 milhões, que foi o investimento inicial que a empresa fez na criptomoeda. No entanto, muitos não esperavam que esta mudança acontecesse tão cedo. 

📍‌O interesse em criptomoedas e os activos digitais continuam a despertar em África. Na Nigéria, o Comissão de Valores Mobiliários (SEC) anunciou o lançamento de novos regulamentos para o controle de criptomoedas e ativos digitais. Segundo comunicado da entidade, não se trata de regulamentações que proíbam o uso de criptoativos na região, mas sim regulamentações que incentivam o uso ético e adequado de moedas digitais e permitem o desenvolvimento de um mercado transparente, eficiente e equitativo. 

“O objetivo geral da regulamentação não é impedir a tecnologia ou sufocar a inovação, mas criar padrões que incentivem práticas éticas que, em última análise, contribuam para um mercado justo e eficiente.”

📍‌Hossein Mozaffari, CEO da Organização da Zona Franca de Kish no Irã, tencionar que as criptomoedas são usadas para financiar a importação de carros para o país. No Irã, a mineração de Bitcoin e outras criptomoedas é legal, e até o governo está a desenvolver um plano estratégico que incentiva o desenvolvimento desta actividade, razão pela qual Mozaffari considera necessário dar um uso adequado às criptomoedas que são extraídas no território. A proposta do executivo baseia-se nas dificuldades que o país tem em obter divisas para a importação de automóveis, pelo que utilizar criptoativos, com origem e valor conhecidos, é uma das opções mais viáveis. 

📍‌Enquanto isso, na Índia, os reguladores estão procurando maneiras de banimento novamente operações comerciais com criptomoedas. No país asiático, o uso de criptomoedas pelos cidadãos aumentou exponencialmente este ano, portanto, caso a nova lei seja aprovada, mais de 1,7 milhão de pessoas serão afetadas. Por sua vez, o governo do país continua os seus planos de desenvolvimento tecnológico e inovação através blockchain e outras tecnologias disruptivas. A posição que a nação está a tomar é bastante semelhante à da China, que está a desenvolver a sua própria rede de serviços blockchain. BSN, mas não pode fornecer serviços dentro do país devido às atuais proibições chinesas que impedem o uso de criptomoedas para atividades comerciais. 

📍‌Na Rússia, Sberbank Suíça AG, subsidiária do maior e mais importante banco do país, é unido a Komgo, uma plataforma baseada na tecnologia blockchain projetada para financiamento do comércio de commodities. A aliança procura abordar estrategicamente a crescente digitalização do financiamento comercial. 

📍‌Consórcio Center, o consórcio do centro anunciou que Algorand é agora o segundo blockchain oficial a oferecer suporte nativo para stablecoin Moeda USD (USDC). A blockchain Algorand promete inovações significativas ao mercado de USDC, principalmente em relação à escalabilidade e velocidade com que as transações são realizadas, contribuindo para a expansão dos casos de uso da stablecoin em uma ampla gama de aplicações financeiras e de segurança. Durante o anúncio, Silvio Micali, fundador da Algorand afirmou que:

“Este lançamento reúne a conveniência do USDC e um protocolo avançado para troca financeira global, onde os contratos inteligentes da Camada 1 são tão simples e seguros quanto os pagamentos comuns.”

📍‌Em um recente denunciar Apresentada pela Chainalysis, a empresa de inteligência blockchain afirma que a Europa Oriental é uma das regiões favoritas para cibercriminosos e atores maliciosos realizarem atividades ilícitas de criptomoeda e ransomware na darknet. O relatório observa que o volume total de transações feitas e enviadas a partir desta região significa que a Europa Oriental representa mais atividade de mercado na darknet global do que qualquer outra região do mundo. Espera-se que com o novo entidade de regulamentação que a União Europeia irá implementar, a utilização ilegal de criptoativos pode ser mitigada e é promovida a utilização correta e transparente de todas as moedas digitais presentes no mercado. 

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