A gigante europeia Amundi está entrando no mercado de criptomoedas, preparando seu primeiro ETF de Bitcoin para 2026, em um movimento que promete redefinir o investimento institucional.
Um novo titã financeiro está entrando no cenário dos ativos digitais. A Amundi, a maior gestora de ativos da Europa, com uma carteira superior a € 2 trilhões, prepara-se para dar um passo histórico que pode remodelar o cenário das criptomoedas no continente.
Segundo informações exclusivas reveladas pela mídia especializada The Big Whale, a empresa francesa planeja lançar seus primeiros produtos negociados em bolsa de Bitcoin no início de 2026Este movimento estratégico não apenas marca a entrada oficial da Amundi no ecossistema de criptomoedas, mas também envia um sinal inequívoco ao mercado: o Bitcoin consolidou seu lugar como um ativo de investimento legítimo para os principais portfólios institucionais do mundo.
A decisão de Amundi de seguir os passos do sucesso esmagador da BlackRock nos Estados Unidos representa um ponto de virada, prometendo trazer uma nova onda de capital e legitimidade para o Bitcoin no Velho Continente.
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Durante meses, o mundo financeiro assistiu com espanto ao surgimento do fenômeno dos ETFs à vista de Bitcoin nos EUA, liderado majoritariamente pela BlackRock. Seu produto, o iShares Bitcoin Trust (IBIT), quebrou todos os recordes desde seu lançamento.
De acordo com dados Conforme citado pelo The Big Whale, o IBIT da BlackRock acumulou mais de 800.000 BTC, representando quase 4% do fornecimento total de Bitcoin em circulação, avaliado em aproximadamente US$ 97.000 bilhões. Em pouco mais de vinte meses, este ETF se tornou o produto mais lucrativo da gigante americana, superando até mesmo seus fundos de índice S&P 500 e capturando dois terços do mercado total de ETFs de Bitcoin.
Esse sucesso sem precedentes serviu como um poderoso estudo de caso para gestores de ativos em todo o mundo. Demonstrou que existe uma demanda institucional enorme e latente por uma maneira regulamentada, segura e simples de investir em Bitcoin. Amundi, após um período de observação, decidiu que era hora de agir.
Ao se preparar para lançar seus próprios ETNs (Exchange-Traded Notes) de Bitcoin, o equivalente europeu dos ETFs dos EUA, a empresa está se posicionando para se tornar a primeira empresa europeia a replicar a fórmula de sucesso da BlackRock.
A entrada de um player do calibre de Amundi no mercado de Bitcoin não só validará o mercado localmente, mas também poderá catalisar uma competição saudável, levando outros gestores europeus a seguir o exemplo e impulsionar o ecossistema de investimento em criptomoedas da região.
Um ponto de virada para o Bitcoin no Velho Continente
A entrada da Amundi no mercado de criptomoedas é muito mais do que o lançamento de um novo produto financeiro; é um evento catalisador para adoção institucional na Europa. A chave para essa mudança estratégica reside na confluência de dois fatores: maturidade do mercado e um ambiente regulatório mais claro.
A implementação da estrutura MiCA (Mercados de Criptoativos) O apoio da União Europeia tem sido crucial, pois proporciona um arcabouço jurídico robusto que protege tanto investidores quanto emissores de produtos de ativos digitais. Essa segurança regulatória foi a peça que faltava para que gigantes conservadoras como a Amundi se sentissem confortáveis em ingressar em um setor antes considerado volátil.
O plano de Amundi, segundo Gregorio Raymond, cofundador da The Big Whale, é lançar ETNs que rastreiam o preço do Bitcoin, mas a empresa também está explorando a oferta de um produto lastreado em Bitcoin físico. Essa distinção é crucial. Enquanto um ETN é uma nota de dívida que replica o desempenho do ativo, um ETF lastreado fisicamente detém o Bitcoin subjacente, oferecendo uma camada adicional de segurança e confiança aos investidores.
Ao adotar esse modelo, a Amundi busca não apenas atrair capital, mas também construir uma base sólida de confiança, com uma estrutura de taxas transparente e sistemas de custódia digital altamente seguros. No geral, essa iniciativa se alinha à visão abrangente da empresa, que já investe em setores emergentes como inteligência artificial e sustentabilidade, reafirmando seu compromisso com a inovação financeira e tecnológica.
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A decisão da Amundi de lançar um ETF de Bitcoin em 2026 expande significativamente as opções de investimento em ativos digitais e redefine o papel das criptomoedas no sistema financeiro europeu. Com mais de US$ 2 trilhões em ativos sob gestão, sua entrada neste mercado envia uma mensagem forte: O Bitcoin se tornou um ativo que exige atenção institucional séria.
Além disso, esse desenvolvimento reflete uma resposta clara à nova realidade financeira. Os investidores exigem alternativas sólidas e regulamentadas para diversificar seus portfólios. A Amundi, graças à sua experiência e escala, oferece uma entrada segura no mundo das criptomoedas, garantindo transparência e conformidade regulatória.
Além da competição direta com players globais, o que está em jogo é a consolidação de uma nova era na qual ativos digitais e finanças tradicionais não apenas coexistem, mas são integrados sob uma estrutura regulatória clara e definida, forjando um futuro financeiro mais inovador, competitivo e inclusivo para todos.
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